O Paquistão Olha para o Sistema de Defesa Aérea Turco Siper Após Não Conseguir Contrabalançar a Ameaça de Mísseis da Índia

Thumbnail

PAQUISTÃO VOLTA SEU OLHAR PARA O SISTEMA DE DEFESA AÉREA TURCO SIPER APÓS FRACASSO EM ENFRENTAR A AMEAÇA DE MÍSSEIS INDIANOS

Em um movimento que pode alterar drasticamente o equilíbrio de poder na região, o Paquistão está considerando a aquisição do sistema de defesa aérea Siper, da Turquia, após uma série de falhas em suas defesas contra os mísseis indianos. Durante a operação Sinindur, em 7 de maio de 2025, caças Rafale indianos, armados com mísseis de cruzeiro Scalp, conseguiram contornar os sistemas de defesa aérea fornecidos pela China, expondo vulnerabilidades críticas nas defesas paquistanesas.

A operação indiana, marcada por táticas avançadas de guerra eletrônica, deixou as defesas do Paquistão hesitantes e ineficazes. Os sistemas HQ9 e HQ16, de origem chinesa, mostraram-se abaixo do esperado em combate real, levando a uma introspecção profunda dentro do establishment de defesa de Islamabad. Agora, o país busca urgentemente alternativas para fortalecer sua capacidade defensiva.

O sistema Siper, desenvolvido pela Aselsan, Rokitsan e Tubitak Sage, é uma das principais opções em consideração. Com um alcance de até 180 km, o Siper promete interceptar uma variedade de ameaças aéreas, incluindo mísseis balísticos. Embora o desempenho real do Siper ainda não tenha sido validado em comparação com o S-400 russo, sua adoção poderia remodelar as dinâmicas de defesa aérea na região.

Além disso, o sistema C4, resultado de uma colaboração entre Turquia e Azerbaijão, também está em pauta. Este sistema de mísseis de superfície para o ar é projetado para proteger ativos críticos contra uma variedade de ameaças, incluindo drones e mísseis de cruzeiro.

A transição para plataformas turcas pode não ser simples, dado que a infraestrutura de defesa do Paquistão é fortemente baseada em tecnologia chinesa. No entanto, se bem-sucedida, essa mudança poderá sinalizar uma reconfiguração significativa nas parcerias de defesa do Paquistão, reduzindo a influência da China em favor de uma abordagem mais diversificada e orientada para o desempenho.

O mundo aguarda ansiosamente para ver se o Paquistão conseguirá efetivamente integrar essas novas tecnologias e como elas se compararão aos sistemas indianos já testados em combate.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *