O astro português Cristiano Ronaldo chamou atenção recentemente ao deixar sua namorada, Georgina Rodríguez, viajar sozinha para Nova York para participar do prestigiado Met Gala, um dos eventos mais esperados do calendário mundial da moda.
Este ano, o Met Gala, realizado no Museu Metropolitano de Arte, homenageia a herança e a sofisticação do estilo preto com o tema “Super Refined: Tailoring in Black Fashion”. Entre os anfitriões estão nomes como A$AP Rocky, Lewis Hamilton, Colman Domingo, Pharrell Williams e LeBron James. Georgina, estrela das redes sociais e referência de estilo, foi confirmada como uma das convidadas VIP, mas Cristiano Ronaldo ficou notavelmente ausente.
Fontes próximas ao casal revelaram que esta ausência não foi por acaso. Apesar do glamour do evento, Ronaldo permanece longe dos Estados Unidos há mais de uma década devido aos riscos legais relacionados a antigas acusações de agressão 𝓈ℯ𝓍ual feitas pela modelo Kathryn Mayorga em Las Vegas, em 2009.
Segundo o relato de Mayorga, ela conheceu Ronaldo em uma boate em Las Vegas e o acompanhou até o quarto de hotel onde, de acordo com suas acusações, ele teria a violentado 𝓈ℯ𝓍ualmente. Ronaldo, por sua vez, sempre negou veementemente as alegações, afirmando que a relação foi consensual.
Embora o caso tenha sido arquivado em 2019 por falta de provas e o pedido de indenização tenha sido rejeitado em 2022, especialistas jurídicos apontam que os riscos legais nos Estados Unidos ainda existem. Por isso, Ronaldo evita entrar no país, temendo que uma eventual viagem possa resultar em complicações judiciais ou até em uma ordem de prisão.
“Cristiano não quer colocar em risco sua liberdade nem sua imagem pública. Ele prefere apoiar Georgina à distância, mas sabe que pisar em solo americano pode ser arriscado, mesmo após anos,” disse uma fonte próxima ao jogador.
Enquanto Georgina brilha sozinha no tapete vermelho mais cobiçado do mundo fashion, Ronaldo permanece na Arábia Saudita, concentrado em sua carreira no Al Nassr, longe dos holofotes internacionais, mas ainda sob a sombra de um passado jurídico que insiste em assombrá-lo.