Neste último sábado, o Brasil sofreu uma perda irreparável com o falecimento da renomada jornalista Wanda Chase, uma figura icônica do jornalismo brasileiro. Wanda faleceu após complicações durante uma cirurgia de aneurisma da aorta no Hospital Teresa de Elisiã, em Salvador. Sua morte pegou a todos de surpresa, causando uma onda de luto entre amigos, familiares e admiradores que acompanhavam sua trajetória brilhante.
Wanda Chase, nascida no Amazonas, não apenas se destacou como jornalista, mas também se tornou uma referência de representatividade negra na mídia. Com uma carreira que abrangeu mais de 27 anos na TV Bahia e passagem por importantes veículos como o jornal A Crítica e a Rede Globo Nordeste, ela foi uma voz poderosa na luta por igualdade racial e inclusão. Mesmo após sua aposentadoria, continuou a influenciar a sociedade com sua coluna “Oprai Wanda Chase” e projetos que exaltavam a cultura afro-brasileira.
A ministra da Cultura, Margarete Menezes, e o músico Carlinhos Brown foram alguns dos muitos que lamentaram sua partida, destacando seu papel como símbolo de resistência e inspiração. A Secretaria de Cultura da Bahia também emitiu uma nota de pesar, ressaltando a importância de Wanda na luta por igualdade racial.
Em meio a essa perda, a cantora Preta Gil, que enfrenta sua própria batalha contra o câncer, voltou a ser internada no Rio de Janeiro. Ela está em tratamento contra o câncer colorretal e, após novos exames, a expectativa é que receba alta em breve. Preta usou suas redes sociais para expressar gratidão aos amigos que a apoiam nessa jornada, enquanto se prepara para continuar o tratamento nos Estados Unidos, onde acredita ter melhores chances de cura.
As histórias de Wanda Chase e Preta Gil ressaltam a força e a resiliência de mulheres que, através de suas lutas pessoais e profissionais, inspiram milhões. O Brasil se despede de uma grande jornalista e apoia uma artista em sua jornada de superação, destacando a importância do amor e da comunidade em tempos difíceis.